Não Perca Os Segredos dos Locais de Filmagem de Parasita em Seul

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기생충 실제 촬영 장소 - **Prompt 1: The Banjiha Apartment**
    "A realistic depiction of a semi-basement apartment (*banjih...

Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Quem aí não se lembra daquele filme que nos deixou de queixo caído, o aclamado “Parasita”?

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É impressionante como uma história pode nos envolver a ponto de querermos mergulhar ainda mais no seu universo, não é mesmo? Eu, sinceramente, fiquei pensando por dias sobre cada cena e me perguntando: “Será que esses lugares existem de verdade?”.

A magia do cinema é exatamente essa, nos transportar para outros mundos, e no caso de “Parasita”, a Coreia do Sul nos presenteou com cenários tão marcantes que se tornaram quase personagens.

Preparem-se, porque a curiosidade de saber onde a família Kim e os Park viveram suas histórias reais é algo que nos move. Vamos descobrir com precisão os locais que deram vida a essa obra-prima!

A Coreia do Sul, ah, esse país incrível que nos entregou “Parasita”! Confesso que, depois de assistir, eu senti uma vontade imensa de pegar o primeiro voo para Seul e mergulhar de cabeça nos cenários que me prenderam do início ao fim.

É fascinante como um filme consegue nos fazer questionar a realidade, não é mesmo? E quando essa realidade é tão palpável, tão bem retratada que os lugares parecem ganhar vida própria, a experiência é ainda mais enriquecedora.

Eu, como uma verdadeira apaixonada por cinema e viagens, decidi que precisava compartilhar com vocês um pouco dessa jornada em busca dos vestígios da família Kim e dos Park pela capital sul-coreana.

Preparem-se para descobrir que alguns dos cenários mais emblemáticos de “Parasita” são tão reais quanto a desigualdade social que o filme tão brilhantemente expõe.

A Rotina na Periferia de Seul: O Cotidiano dos Kim

Lembro-me perfeitamente daquela cena inicial, onde a família Kim se esforçava para conseguir um sinal de Wi-Fi, agachados num canto do seu apartamento semi-subterrâneo, o famoso *banjiha*. Essa imagem ficou gravada na minha mente, e a verdade é que esses *banjihas* não são apenas um cenário de filme, mas uma realidade para milhares de pessoas em Seul. A Coreia do Sul, apesar de ser uma das maiores economias do mundo, ainda enfrenta o desafio da habitação acessível, especialmente para os jovens e as camadas mais pobres da população. Foi nesse contexto que esses porões surgiram, muitos deles na década de 1970, originalmente como bunkers de defesa em tempos de tensão com a Coreia do Norte. Ver esses lugares de perto me fez refletir sobre como o cinema tem o poder de nos conectar com realidades que, muitas vezes, desconhecemos. Aquele cheiro de “porão” que o filme menciona, a umidade, a pouca luz… tudo isso faz parte do dia a dia de quem vive ali. É uma experiência que transcende a tela e nos convida a uma empatia profunda.

Escadas que Contam Histórias

Quem não se lembra das escadarias íngremes que a família Kim percorria, subindo e descendo entre seus “mundos”? Essas escadas são um símbolo tão forte no filme, e a boa notícia é que elas existem de verdade em Seul! Pessoalmente, quando estive lá, tive a chance de caminhar por algumas dessas ruas estreitas e senti um arrepio ao pensar nas cenas que foram filmadas ali. Em alguns bairros, como em Songijeong-ro, em Mapo-gu, você pode encontrar esses caminhos que parecem ter saído diretamente da tela. A sensação de estar pisando onde os personagens pisaram é indescritível, e me fez sentir parte da história. É um lembrete vívido da divisão entre os diferentes estratos sociais, representados por esses múltiplos níveis da cidade.

O Supermercado “Woori” da Esquina

O supermercado onde Ki-woo recebe a proposta de seu amigo para dar aulas para a filha dos Park é outro local que desperta a curiosidade. No filme, ele é chamado de “Woori Super”, que em coreano significa “nosso”. Na vida real, essa pequena loja existe e se chama “Doijissal Supermarket” (Du-wae-ji-ssal super), localizada também em Mapo-gu, Seul. Lembro-me de passar em frente a um mercadinho similar e imaginar Ki-woo sentado do lado de fora, bebendo seu soju – uma cena tão comum na Coreia, onde as pessoas compram bebidas e as consomem ali mesmo, em mesinhas na calçada. É incrível como esses detalhes do cotidiano coreano foram tão bem incorporados na trama, dando uma autenticidade que só um diretor como Bong Joon Ho poderia alcançar. É um pedacinho da vida real transformado em arte.

O Glamour e a Distância: A Vida dos Park

A mansão da família Park é, sem dúvida, um dos cenários mais deslumbrantes do filme. Aquela arquitetura moderna, o jardim impecável, os amplos espaços… Deu até vontade de morar lá, confesso! Mas aqui vem a surpresa: a casa dos Park, com seu design minimalista e moderno, não é uma residência real existente em Seul. Ela foi construída do zero, um cenário milimetricamente planejado pelo designer de produção Lee Ha Jun, sob a direção de Bong Joon Ho. A genialidade está justamente em como cada detalhe foi pensado para refletir a mensagem do filme. Os espaços abertos contrastando com os segredos escondidos, a transparência das paredes de vidro do jardim que expunham a vida dos ricos, mas escondiam a dos “parasitas”. É um exemplo de como a cenografia pode ser tão personagem quanto os próprios atores, contando uma parte essencial da história. Aquela sensação de amplitude e a vista para a paisagem verde me faziam suspirar, pensando na calma que aquele ambiente exalava, mas que, na verdade, escondia uma tempestade.

O Bairro da Mansão Park: Um Contraste Real

Embora a casa em si seja um cenário construído, o luxuoso bairro onde a família Park supostamente vivia é bastante real. Seul tem suas áreas nobres, com ruas largas, muros altos e câmeras de segurança por toda parte, que realmente lembram a “Beverly Hills” da Coreia do Sul. Esses bairros são um espelho da riqueza e da exclusão social que o filme retrata tão bem. Pude observar em minhas andanças por Seul como essa divisão é visível, com as construções imponentes e os jardins bem cuidados, contrastando com as áreas mais modestas que visitamos antes. O filme não apenas nos mostra a casa dos Park, mas todo o estilo de vida que a cerca, desde os hábitos de consumo nos supermercados chiques até a preocupação com uma alimentação saudável, bem diferente das escolhas de quem vive na periferia. É um universo à parte, quase intocável para a maioria. Sentir essa diferença ao vivo é algo que me fez refletir sobre a complexidade da sociedade coreana.

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Caminhos e Conexões: Os Pontos de Encontro da Trama

Em “Parasita”, cada cenário é um elo na corrente da narrativa, e muitos desses elos são lugares que podemos encontrar na vida real. Por exemplo, a cena icônica da escadaria do pêssego, onde a família Kim executa uma parte crucial de seu plano, é uma escadaria real em Mapo-gu, Seul. É incrível como esses detalhes transformam a cidade em um personagem vivo, pulsante, que respira a história junto com os personagens. Ao visitar esses pontos, a gente se sente imerso na genialidade da trama, quase esperando ver os Kims descerem correndo aqueles degraus. A sensação é de que a ficção e a realidade se encontram de uma forma muito poderosa nesses locais, nos convidando a revisitar as emoções do filme com uma nova perspectiva.

O Café da Revelação

Existe também o café onde a personagem Min-hyuk, o amigo de Ki-woo, se encontra com ele para propor a tutoria. Embora não haja um “café oficial” divulgado como local de filmagem, a cultura dos cafés em Seul é um capítulo à parte e fundamental para a vida social e para os encontros na cidade. Inúmeros cafés charmosos e aconchegantes pontuam cada esquina, e é fácil imaginar cenas como essa se desenrolando em qualquer um deles. Eu mesma, enquanto explorava Seul, me vi em cafés tão parecidos com o que imaginei no filme, saboreando um bom café e observando o movimento, e por um instante, parecia que a trama poderia começar a qualquer momento ali. É a magia de estar em um lugar que inspirou tantas histórias, mesmo que não seja o local exato da cena, a atmosfera é a mesma. A cidade, com sua energia vibrante, é um convite constante para a criação e a conexão.

Para facilitar a sua própria jornada “parasitária” por Seul, preparei uma pequena tabela com os locais mais marcantes que conseguimos identificar. É um guia para você que, assim como eu, sonha em reviver um pouco da magia do filme!

Local Fictício no Filme Endereço ou Tipo de Localização Real Significado na Trama
Supermercado Woori Doijissal Supermarket (Du-wae-ji-ssal super), Mapo-gu, Seul Onde Ki-woo recebe a proposta de tutoria.
Escadaria da Cena do Pêssego Rua em Songijeong-ro 6-gil, Mapo-gu, Seul Local de um plano crucial da família Kim.
Apartamento semi-subterrâneo (Banjiha) da família Kim Bairros como Yeonhui-dong ou Ahyeon-dong (Seul) Reflete a realidade de moradias precárias em Seul.
Mansão da Família Park Cenário construído em estúdio Símbolo da riqueza e contraste social, não uma casa real.

A Essência da Coreia: Além dos Cenários

O que mais me tocou em “Parasita” e em minha visita a Seul foi perceber que o filme, mais do que mostrar lugares, captura a alma de uma sociedade. Os cenários são apenas a ponta do iceberg de uma Coreia do Sul complexa, moderna, mas com profundas raízes e desafios sociais. Não se trata apenas de visitar um “set de filmagem”, mas de entender o contexto que deu vida àquela história tão pungente. O diretor Bong Joon Ho soube usar a cidade de Seul como um espelho para as desigualdades, para as esperanças e para os dilemas humanos. É por isso que, mesmo que a casa dos Park seja uma ilusão, a essência do que ela representa é tão verdadeira. A experiência de caminhar por Seul e reconhecer esses “pedaços” do filme é quase como participar de uma aula de sociologia a céu aberto, onde cada rua e cada construção têm algo a nos dizer sobre a vida real das pessoas.

Reflexões de uma Viajante Apaixonada

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Depois de tudo isso, o que posso dizer é que “Parasita” não é só um filme, é um convite à reflexão e à exploração. Para mim, revisitar os locais que inspiraram a trama em Seul foi uma experiência de viagem completamente diferente. Não foi apenas turismo, foi uma imersão cultural e social. Senti-me mais conectada com a narrativa, com os personagens e, acima de tudo, com a realidade de um país que admiro tanto. E essa é a beleza de ir além da tela, de sentir a história nos lugares onde ela nasceu. Recomendo a todos que se permitam essa jornada, porque ela nos transforma e nos faz ver o mundo com outros olhos. A cada esquina de Seul, um pedacinho de “Parasita” ganha vida, e a cada vida que observamos, o filme nos ensina algo novo.

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Memórias Visuais e a Emoção que Fica

Cada vez que penso em “Parasita”, as imagens de Seul vêm à minha mente com uma clareza impressionante. É como se a cidade e o filme estivessem intrinsecamente ligados, e um não pudesse existir sem o outro em minha memória. Aquele beco estreito que levava à casa dos Kim, o brilho das luzes da cidade vista das janelas da mansão Park, o barulho do trem passando… são sensações que o filme soube capturar e que se tornam ainda mais vivas quando você está lá. Eu, sinceramente, me emociono ao lembrar de como a cinematografia usou a geografia de Seul para reforçar a metáfora da divisão social. A habilidade de Bong Joon Ho em nos fazer sentir essa distância entre os mundos dos personagens é algo que transcende a tela e se materializa nas ruas da capital coreana. É uma experiência visual e emocional que fica conosco muito depois de o filme terminar ou da viagem acabar, e que nos convida a uma reflexão contínua sobre as complexidades da vida.

A Arte de Contar Histórias na Cidade

O que mais me impressiona é como o diretor usou a própria cidade como um elemento narrativo. Seul não é apenas um pano de fundo; ela é cúmplice, testemunha e, de certa forma, personagem central. As diferenças arquitetônicas entre os bairros ricos e pobres, a forma como a luz natural interage com os espaços – mais abundante e convidativa nas áreas nobres, escassa e opressora nos subsolos – tudo isso contribui para a densidade da história. Quando você caminha pelas ruas de Seul, é impossível não sentir essa dicotomia. E é por isso que acredito que a experiência de visitar esses locais não é apenas para fãs do filme, mas para qualquer um que queira entender a fundo a mensagem que “Parasita” nos trouxe. É uma verdadeira aula de como a arte pode se entrelaçar com a realidade e nos fazer questionar o mundo à nossa volta.

글을 마치며

E assim chegamos ao fim da nossa jornada por Seul, revisitando os caminhos e cenários que deram vida a “Parasita”. Confesso que, ao compartilhar essa experiência com vocês, as emoções do filme e da viagem voltaram com uma intensidade incrível. É fascinante como a arte consegue se entrelaçar com a realidade e nos fazer enxergar um destino com outros olhos, não é? Espero que essa exploração tenha aguçado a sua curiosidade e, quem sabe, inspirado a sua próxima aventura. Afinal, viajar não é apenas sobre conhecer novos lugares, mas sobre sentir as histórias que eles guardam e permitir que elas nos transformem. Que venham mais filmes inspiradores e viagens inesquecíveis!

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1. Transporte em Seul: Navegando pela capital coreana como um local. Seul é uma cidade gigante, mas seu sistema de transporte público é de longe um dos melhores e mais eficientes do mundo! Eu, que adoro explorar cada cantinho, sempre compro um cartão T-Money logo no aeroporto. Ele funciona para metrô, ônibus e até para táxis, e você pode carregá-lo em qualquer loja de conveniência. O metrô, em particular, é impecável: limpo, pontual e com sinalização em coreano e inglês, o que facilita muito a vida de quem não domina o idioma. Recomendo ter um aplicativo de navegação como o Naver Map ou KakaoMap no celular, pois o Google Maps não funciona tão bem para o transporte público lá. Usá-los me fez sentir uma verdadeira moradora, indo e vindo sem preocupações, e me permitiu descobrir lugares que talvez não encontrasse de outra forma. É a liberdade de ir aonde a curiosidade levar!

2. Comida de rua e a culinária coreana: Sabores que contam histórias. Ah, a comida coreana! Se você foi impactado pela comida no filme, prepare-se para uma explosão de sabores na vida real. De bibimbap a kimchi, passando pelo churrasco coreano e os deliciosos tteokbokki (bolinhos de arroz picantes) das barraquinhas de rua, cada mordida é uma experiência. Não tenha medo de experimentar as comidas de rua nos mercados tradicionais, como Gwangjang Market ou Myeongdong. Eu sempre me aventuro nos *pojangmachas*, aquelas tendas de rua iluminadas que aparecem em muitos doramas e filmes, para provar um bom *odeng* (espetinho de bolo de peixe) ou *sundae* (salsicha de sangue). É uma parte tão autêntica da cultura coreana e uma forma deliciosa de se conectar com a vida local, sentindo o ritmo e o burburinho da cidade enquanto saboreia algo quentinho e delicioso. É uma verdadeira festa para o paladar e para a alma!

3. Hospedagem em Seul: Do luxo ao aconchego local. Seul oferece uma gama incrível de opções de hospedagem, para todos os bolsos e estilos. Se você busca algo mais luxuoso, os bairros de Gangnam ou Myeongdong são repletos de hotéis cinco estrelas e com todas as comodidades. Para uma experiência mais autêntica e econômica, eu sugiro explorar os *hanoks*, casas tradicionais coreanas transformadas em acomodações, especialmente em Bukchon Hanok Village. Ficar em um *hanok* é como viajar no tempo, dormindo em futons no chão aquecido (o *ondol*) e apreciando a arquitetura tradicional. É uma imersão cultural que vale muito a pena, e me fez sentir parte da história coreana. Embora o filme tenha nos mostrado os *banjihas*, eu não os recomendaria para uma estadia turística por questões de conforto e privacidade, mas vale a pena ter em mente que eles existem e fazem parte da realidade local.

4. Dicas de comunicação: Superando a barreira do idioma. Embora muitos jovens coreanos e pessoas em áreas turísticas falem inglês, é sempre bom ter algumas frases básicas em coreano na manga. Um simples “Annyeonghaseyo” (olá), “Gamsahamnida” (obrigado) ou “Juseyo” (por favor, ao pedir algo) pode abrir muitas portas e arrancar sorrisos. Eu sempre carrego um pequeno dicionário ou uso um aplicativo de tradução, o Papago (da Naver) é excelente para o coreano e funciona muito melhor que outros tradutores para o contexto local. Os coreanos apreciam muito o esforço em tentar falar a língua deles, e isso pode transformar uma interação simples em um momento memorável. Não se preocupe em ser perfeito; o importante é a intenção e a vontade de se conectar com a cultura local, o que faz toda a diferença na experiência de viagem.

5. Melhor época para visitar Seul e viver a cultura. A Coreia do Sul tem quatro estações bem definidas, e cada uma oferece uma experiência diferente. A primavera (abril-maio) com as cerejeiras em flor e o outono (setembro-novembro) com as folhagens avermelhadas são, na minha opinião, as épocas mais encantadoras para visitar. O clima é ameno e perfeito para caminhadas e explorações. O verão (junho-agosto) pode ser bastante quente e úmido, enquanto o inverno (dezembro-março) é rigoroso, com temperaturas bem baixas e até neve, o que também tem seu charme, especialmente para quem gosta de esportes de inverno. Para uma viagem que busca sentir a atmosfera do filme e explorar a cidade a pé, a primavera ou o outono oferecem as condições ideais para desfrutar de tudo que Seul tem a oferecer, desde seus parques a seus becos históricos, sem se preocupar com extremos climáticos. Escolher a época certa pode realmente aprimorar a sua imersão cultural e a busca pelos cenários de “Parasita”.

Importante a Reter

Em suma, a minha jornada por Seul, seguindo os passos de “Parasita”, foi muito mais do que um simples roteiro turístico; foi uma experiência que me fez enxergar a cidade e a sociedade coreana com um olhar mais crítico e humano. O filme, com sua narrativa poderosa, usa Seul como um espelho das complexas relações sociais e da desigualdade, e ao visitar os locais reais, pude sentir essa mensagem de forma ainda mais palpável. Entender que o cenário da casa dos Park era uma construção nos faz refletir sobre como a arte pode criar realidades que, embora fictícias em sua forma, são profundamente verdadeiras em seu significado. A vivência dos *banjihas*, as escadarias que separam mundos e a vibrante cultura de rua se fundem para criar uma tapeçaria rica e multifacetada, que “Parasita” soube tão bem retratar. É uma viagem que não só alimenta a alma cinéfila, mas também nos convida a uma profunda reflexão sobre a vida.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: As casas das famílias Kim e Park, que são cenários tão centrais e impactantes no filme, realmente existem na Coreia do Sul e podem ser visitadas?

R: Essa é uma das perguntas que mais ouço, e com razão! A forma como o diretor Bong Joon-ho nos apresentou esses lares nos faz sentir que são lugares reais, cheios de histórias.
A verdade é que a magnífica mansão da família Park foi construída especificamente para o filme. Sim, isso mesmo! Fizeram um cenário tão detalhado e imponente que é difícil acreditar que não seja uma residência de verdade.
Pensando bem, é o toque de mestre que só o cinema nos proporciona, né? Mas olha só, a casa semi-subterrânea da família Kim, por outro lado, foi recriada em estúdio, mas o mais legal é que ela se inspirou em diversas casas reais de bairros mais antigos de Seul.
Aquele sentimento de claustrofobia e de estar “abaixo do nível” é super autêntico e representa a realidade de muitos lá. Então, embora não possamos tocar nas paredes exatas, a essência e o visual são inspirados em uma Coreia muito real.
É como se ele pegasse um pedacinho de várias histórias e as unisse em uma só. Incrível, não é?

P: Para os fãs que, como eu, sonham em ir à Coreia do Sul e visitar os locais de filmagem, quais seriam os pontos mais acessíveis e imperdíveis de “Parasita”?

R: Ah, essa é a pergunta de ouro para qualquer viajante cinéfilo! Embora as casas principais não sejam visitáveis, a boa notícia é que muitos outros cenários que nos marcaram estão lá, esperando por nós!
Eu, particularmente, amei a atmosfera do supermercado “Woori Supermarket”, que no filme é a locação de uma cena super importante com o Ki-woo e a Min-hyuk.
Na vida real, o lugar se chama “Doorae Supermarket” e fica no bairro de Mapo-gu, em Seul. É super charmoso e você pode até comprar uns petiscos locais lá, sabe?
Dá uma sensação de “eu estou vivendo o filme”! Outro ponto icônico é a famosa “escadaria do túnel de Jahamun”, que aparece quando a família Kim corre para casa durante a chuva torrencial.
Essa escadaria é super real e fica perto do Parque Jahamun. Você pode sentir a tensão da cena só de estar lá. E não podemos esquecer daquela rua pitoresca por onde a família Kim anda, que é na verdade o bairro de Ahyeon-dong.
Se perder por essas ruas, observando a arquitetura e o cotidiano, é mergulhar de cabeça na Seul que inspirou o diretor. É uma experiência que eu faria de novo e de novo, sem pensar duas vezes!

P: Além dos locais mais óbvios, existe alguma curiosidade ou um ponto de interesse menos conhecido dos bastidores de “Parasita” que você descobriu e gostaria de compartilhar com a gente?

R: Com certeza! É nas pequenas descobertas que a gente se sente um verdadeiro detetive de cinema, né? Eu fiquei fascinado(a) ao saber que a cena do banquete de aniversário do Da-song, que parece ser em um grande jardim, foi toda filmada em um parque que nem é tão famoso assim para turistas, o Parque Olímpico de Seul.
Eles usaram a área externa para criar aquela atmosfera de festa luxuosa. O que eu percebi é que o Bong Joon-ho é um mestre em pegar espaços reais e transformá-los completamente com sua visão.
Outra coisa que me chamou a atenção é que muitos dos detalhes nos cenários, especialmente na casa dos Park, foram pensados para simbolizar a divisão de classes.
Por exemplo, a forma como a luz entrava em cada cômodo, os materiais usados. Não era apenas uma casa bonita, era uma metáfora gigante! E para quem ama um bom “por trás das câmeras”, o nível de detalhe na construção do set da casa Park era tão grande que, mesmo em cenas que não mostravam tudo, cada canto foi planejado para dar a sensação de uma casa “real” e vivida, com até um sistema de encanamento falso para parecer mais autêntico.
É isso que diferencia uma boa obra, né? Essa dedicação nos mínimos detalhes para nos transportar completamente para a história. Genial!

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